terça-feira, 24 de março de 2009

Hoje acabei definitivamente a minha história. É bom relembrar momentos da nossa infância de quanto era feliz :D
A DT mostrou-me muitas faltas que tenho e é sempre de manhã. Mas eu já lhe expliquei o porquê, não preciso mentir. Faço os trabalhos todos, estudo e tiro notas que dêm para me safar. Sei que posso tirar melhores notas, mas nem sempre consigo. Talvez pelo facto de um pouco de preguiça. Nem eu sei bem :S
Mas acho que ando bem... As faltas é que... Pronto... Já se sabe!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Se eu fosse uma história...a minha história seria assim...

Era uma vez uma menina chamada Suzy. Quando era pequena, era muito traquina, rabugenta e muito engraçada. Teve uma infância muito feliz e tem uns pais maravilhosos que nunca lhe deixaram, sempre lhe apoiaram e nunca lhe deixaram ter falta de nada. A não ser, quando se portava mal. Era tão mazinha quando queria, mas muito amorosa também. Uma vez ela estava na cozinha com os seus irmãos. Estavam a dançar e seus pais estavam no trabalho. Didi era o mais velho, o Mandi, o segundo mais velho, e ela a mais nova. Ao estarem a dançar, ela desligou o rádio da tomada sem querer. Voltou a ligar e levou um choque. Olhou para seus irmãos com uma cara séria, agarrando no meu dedo, bem caladinha e assustada, disse:
- Didi, Mandi, levei um choque.
Meus irmãos olhando para mim, do tipo, então? E passado um minuto é que começo a chorar, os meus irmãos desataram a rir até lhes doer a barriga, porque só comecei a chorar um minuto depois do acontecimento. Mas depois foram ter com ela e disseram:
- Da próxima tens cuidado, ou não mexes no que não deves. Sim?
E ela com as lágrimas escorridas na cara respondeu:
- Shim Didi, mana não mexe mais. Pouchas.
E começam-se todos a rir e continuamos a dançar e a brincar.
Outra das maluquices da Suzy, tem a ver com a marca que ela tem na sobrancelha. E sabem como é que ela fez essa marca? Então oiçam bem. Estava em casa a brincar, a correr, e a rir. A Suzy estava correndo para lá e para cá, e o seu irmão estava a tomar conta dela e do Mandi, porque os pais tinham ido trabalhar. Ele avisou-lhe para não correr ao pé das escadas. Ela respondia com um enorm sorriso na cara:
- Shim mano, não pocupa.
Respondeu o Didi:
- Ainda te magoas.
Suzy ria-se e continuava a correr pela casa. Até que o seu irmão mais velho começou a correr atrás dela para a apanhar, para ver se parava sossegava um bocado porque ainda se aleijava. Correram, correram e correram, até que… CATRAPUUUUUUUUMMM! A pequena escorregou, e bateu com a cabeça na parede. Começou a chorar, e olharam para ela com uma cara de preocupação e de susto. O mais velho pegou-lhe ao colo, ela abraçou-o e ele disse-lhe:
- Eu não te avisei, sua teimosa? Agora aprendes a ouvir-me.
E a Suzy chorava e chorava. Os pais deles chegaram naquele momento de choro e perguntaram:
- O que é que aconteceu agora?
Os irmãos dela, com medo que pais se chateassem com eles, disseram:
- Caiu!
A mãe responde:
- Mas caiu como?
Mandi responde:
- Olha, caindo mãe.
Mãe: Não estou para brincar. Ainda por cima bateu com a cabeça, o que podia ter sido grave. Tenham cuidado. E tu também Suse. Traquina.
Didi logo de seguida exclama:
- Sim, mas eu avisei-a e vim atrás dela para ela parar de correr pela casa. Só que ela escorregou e bateu com a cabeça na parede das escadas. Não tive culpa.
E o outro logo de seguida para que a mãe não ralhasse com ele disse:
- Ah, eu também não.
E o pai: Ok rapaziada. Agora vão ficar sentadinhos para não acontecer mais nada. Vou cuidar da sobrancelha da Suzy.” Como podem ver, esta crianças parecia ter formigueiro no rabo. Não parava quieta. Mas sempre foi uma criança feliz.


A moral desta pequena história é que: Deve-se respeitar os mais velhos e saber ouvi-los, porque apesar de pensarmos o contrário muitas vezes, eles apenas querem o nosso bem. : )

terça-feira, 17 de março de 2009

História de Encantar

Era uma vez um menino ruivo que passeava de trotinete pela estrada a fora. Começou a chover e teve de voltar para casa. Pelo caminho, esbarrou numa pequena menina que estava a passear o cão e tinha um gancho rosa nos seus belos cabelos castanhos. Pasmado, ficou a olhar para aquela linda menina, de olhos verdes e de pele lisa, macia como seda. Envergonhado, aproximou-se da menina e gaguejando, perguntou o seu nome:
- Co-co-co-co como te chamas?!
- Júlia. E tu?
- D-D-Dinis.
- Prazer. Não precisas estar envergonhado. Não te faço mal.
- E-e-eu sei. Mas estou embaraçado po-po-porque nunca vi me-menina t-t-t-tão bela como t-t-t-tu.
- Não digas isso, que assim também fico embaraçada.
- Bem, teenho de ir. É melhor ires para casa, não quero que fiques doente.
Pisco-lhe o olho e continuou o seu caminho para casa. Quando chegou, aquela nuvem negra e carregada desapareceu. Ao entrar em casa, sentiu aquele cheiro de frango assado, empinou a cabeça, fechou os olhos e inspirou aquele delicioso cheiro e disse:
- MMMMMMM, que cheirinho!
- Filho, vem para a mesa. O almoço está pronto!
- Sim mãe. Vou só lavar as mãos. Não vejo a hora de devorar essa bela e deliciosa carne.
Foi lavar as mãos e foi para a cozinha. Sua mãe estava tirando a panela do fogão e pondo na mesa. Dinis sentou-se e atacou logo o frango. A mãe disse para ele comer a salada, mas ele disse que não lhe apetecia.
- Oh filho, então? A salada também e para comer. Não posso deixar que estrague.
- Mas mãe, não me apetece agora.
- Vá, só um bocadinho.
- Mmm, ok mãe. Mas não como tomate. Sabes que não gosto muito.
- Pois, eu sei. Mas faz bem Dinis.
- Sim, eu sei Dona minha mãe.
Já satisfeito, dirigiu-se para o seu quarto, pegou num livro e ficou a conhecer o que era um planeta. Estava tão entretido mas a mãe chamou-o e disse que estava na hora de estudar um pouquinho. Dinis, pegou no lápis e nos seus apontamentos e começou a estudar. Passadas duas horas, Dinis foi jantar. Estava um convidado na sala, amigo do seu pai. Perguntou quem era e seu pai disse que era um velho amigo, e que era estrangeiro. Conversaram afrente da lareira, divertiram-se, e o pequeno Dinis teve de ir dormir, porque amanhã ele ia ter um dia cheio de surpresas e fantasias.
Dia seguinte, o menino acorda bem cedo e alegre, desce as escadas a correr, toma seu pequeno-almoço e vai apanhar o autocarro de melão para a casa do seu amigo. Passaram-se horas e horas, até que chegou ao destino pretendido. Saiu do autocarro, deixou cair suas malas e ficou de boca aberta ao ver todo aquele mundo de fantasia. Sabem quem era seu amigo? O Pinóquio. Levou-o a passear pela chuva de brinquedos, histórias e diversão que o deixou muito encantado. Nesse dia da sua chegada, o Pinóquio e os seus amigos preparam um festival de arromba! Com muita musica, comida, surpresas. Viajou pelo festival, numa mágica caixa de fósforos.
A caixa parou e o perguntaram ao Dinis o que ele queria comer. O pequeno sem hesitar, diz que quer um grande cachorro quente. Depois de comer, viajou para uma sala escura com um grande fantasma a seu lado direito e uma linda estrela no seu lado esquerdo. Metia cá um medo! – Mas de repente, ele começa a ver uma luz forte a surgir à sua frente, e dá-se um relâmpago e puuuuff! Entramos em casa de um duende.

Ao entrarem em casa do duende, Dinis reparou que tinha de tocar á campainha, campainha esta que tinha a forma de um grande dedo de plástico. Viu também que a casa tinha um aspecto triste que o próprio menino lhe chamaria de uma casa pobre comparativamente com a classe rica.
O menino passou portas e portas até que encontrou o duende sentado no sofá.
- Quem sois vós? Para me vires incomodar deve ser um assunto de tamanha urgência!
- Sou o Dinis, moro em Lisboa, disseram-me onde estavas e que eras um duende muito simpático e quis conhecer-te.
- Quem te disse tal coisa?
- O Pinóquio.
- O queeeeeeeeeeee? Vós conheceis o Pinóquio?
- Sim, porque tanta admiração?
- Por nada meu caro menino, você deve ser mesmo muito divertido para conhecer o Pinóquio e este dizer-lhe o que disse de minha pessoa!
Então o menino muito feliz com o que ouvia do duende sentou-se no sofá e conversaram durante a tarde toda.
Por final, o menino chegando a casa já muito cansado deita-se na sua nobre cama e faz um belo sono.




FIM

Dinis e a cidade Mágica

Era uma vez um menino ruivo que passeava de trotinete pela estrada a fora. Começou a chover e teve de voltar para casa. Pelo caminho, esbarrou numa pequena menina que estava a passear o cão e tinha um gancho rosa nos seus belos cabelos castanhos. Pasmado, ficou a olhar para aquela linda menina, de olhos verdes e de pele lisa, macia como seda. Envergonhado, aproximou-se da menina e gaguejando, perguntou o seu nome:
- Co-co-co-co como te chamas?!
- Júlia. E tu?
- D-D-Dinis.
- Prazer. Não precisas estar envergonhado. Não te faço mal.
- E-e-eu sei. Mas estou embaraçado po-po-porque nunca vi me-menina t-t-t-tão bela como t-t-t-tu.
- Não digas isso, que assim também fico embaraçada.
- Bem, teenho de ir. É melhor ires para casa, não quero que fiques doente.
Pisco-lhe o olho e continuou o seu caminho para casa. Quando chegou, aquela nuvem negra e carregada desapareceu. Ao entrar em casa, sentiu aquele cheiro de frango assado, empinou a cabeça, fechou os olhos e inspirou aquele delicioso cheiro e disse:
- MMMMMMM, que cheirinho!
- Filho, vem para a mesa. O almoço está pronto!
- Sim mãe. Vou só lavar as mãos. Não vejo a hora de devorar essa bela e deliciosa carne.
Foi lavar as mãos e foi para a cozinha. Sua mãe estava tirando a panela do fogão e pondo na mesa. Dinis sentou-se e atacou logo o frango. A mãe disse para ele comer a salada, mas ele disse que não lhe apetecia.
- Oh filho, então? A salada também e para comer. Não posso deixar que estrague.
- Mas mãe, não me apetece agora.
- Vá, só um bocadinho.
- Mmm, ok mãe. Mas não como tomate. Sabes que não gosto muito.
- Pois, eu sei. Mas faz bem Dinis.
- Sim, eu sei Dona minha mãe.
Já satisfeito, dirigiu-se para o seu quarto, pegou num livro e ficou a conhecer o que era um planeta. Estava tão entretido mas a mãe chamou-o e disse que estava na hora de estudar um pouquinho. Dinis, pegou no lápis e nos seus apontamentos e começou a estudar. Passadas duas horas, Dinis foi jantar. Estava um convidado na sala, amigo do seu pai. Perguntou quem era e seu pai disse que era um velho amigo, e que era estrangeiro. Conversaram afrente da lareira, divertiram-se, e o pequeno Dinis teve de ir dormir, porque amanhã ele ia ter um dia cheio de surpresas e fantasias.
Dia seguinte, o menino acorda bem cedo e alegre, desce as escadas a correr, toma seu pequeno-almoço e vai apanhar o autocarro de melão para a casa do seu amigo. Passaram-se horas e horas, até que chegou ao destino pretendido. Saiu do autocarro, deixou cair suas malas e ficou de boca aberta ao ver todo aquele mundo de fantasia. Sabem quem era seu amigo? O Pinóquio. Levou-o a passear pela chuva de brinquedos, histórias e diversão que o deixou muito encantado. Nesse dia da sua chegada, o Pinóquio e os seus amigos preparam um festival de arromba! Com muita musica, comida, surpresas. Viajou pelo festival, numa mágica caixa de fósforos.
A caixa parou e o perguntaram ao Dinis o que ele queria comer. O pequeno sem hesitar, diz que quer um grande cachorro quente. Depois de comer, viajou para uma sala escura com um grande fantasma a seu lado direito e uma linda estrela no seu lado esquerdo. Metia cá um medo! – Mas de repente, ele começa a ver uma luz forte a surgir à sua frente, e dá-se um relâmpago e puuuuff! Entramos em casa de um duende.

Ao entrarem em casa do duende, Dinis reparou que tinha de tocar á campainha, campainha esta que tinha a forma de um grande dedo de plástico. Viu também que a casa tinha um aspecto triste que o próprio menino lhe chamaria de uma casa pobre comparativamente com a classe rica.
O menino passou portas e portas até que encontrou o duende sentado no sofá.
- Quem sois vós? Para me vires incomodar deve ser um assunto de tamanha urgência!
- Sou o Dinis, moro em Lisboa, disseram-me onde estavas e que eras um duende muito simpático e quis conhecer-te.
- Quem te disse tal coisa?
- O Pinóquio.
- O queeeeeeeeeeee? Vós conheceis o Pinóquio?
- Sim, porque tanta admiração?
- Por nada meu caro menino, você deve ser mesmo muito divertido para conhecer o Pinóquio e este dizer-lhe o que disse de minha pessoa!
Então o menino muito feliz com o que ouvia do duende sentou-se no sofá e conversaram durante a tarde toda.
Por final, o menino chegando a casa já muito cansado deita-se na sua nobre cama e faz um belo sono.




FIM

segunda-feira, 16 de março de 2009

A menina da pena

Penso que o documentário estava interessante. Viver numa aldeia é completamente diferente do que viver numa cidade. Tem mais pontos positivos que negativos. Eu não me importava de viver numa aldeia, só mesmo porque me dou muito com a natureza. Ar puro, o verdinho, ai tantas coisas que há de bom na natureza :)
A maneira como a menina falava tinha graça. Gostei do documentário.




http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=20716&e_id=&c_id=1&dif=tv&dataP=2009-03-04

segunda-feira, 2 de março de 2009

Wiki do curso

http://ebocage.pbwiki.com/